Hello Guys!
Não falei sobre este assunto no post anterior (for safety...rss), porque vai que sou assaltado não é??? (NOOOOOT) kkk
Enfim...fui comprar dólares! Dólar canadense, o CAD.
Venho acompanhando a cotação do CAD que é mais caro que o USD e ele encontra-se estável, oscilando na casa de 2,05 e 2,07. (REAIS TAH???) Em meados de Março essa cotação estava bem melhor, entre 1,98 e 2,02, maaaaaas, quem vive de passado é museu, certo!?!?
Se eu comprei CAD por 2,07???
Of corse, I bought!!!
Sabem por quê????
Simples!
Quem me conhece, sabe que a música "Pecado Capital" é super eu: "Dinheiro na mão é vendaval"
Dispensa explanações, né!? kkkkkkkkkkkkkkkkk
Buuuuut, eu não posso deixar de falar que foi very expensive!!! 2,07???
Ok, mas também não sou completamente louco e digo comprei só um pouco (ufaaa). O suficiente para adquirir o VTM, sobre o qual irei vos falar agora entre outras opções, claro!
Muito se fala sobre como levar dinheiro para o exterior!
Vamos lá!
Moeda estrangeira (comprada no Brasil): Esta é a forma mais simples e normalmente precisa de uma quantia mínima para você comprar e alguns países até exigem isso na imigração, entretanto o ponto negativo é a falta de segurança (Imagina se você perde toda a grana ou então é roubado???). Maaaas no final das contas, everyone acabam levando um pouco em espécie, ever! Como eu também farei...rss
Cartão de Crédito Internacional: A compra com o cartão é idêntica em todos os lugares do mundo e usá-lo é ainda mais fácil que o dinheiro, pois sequer é necessário ir a uma casa de câmbio. Os benefícios do cartão são muitos: grande limite para uso, possibilidade de parcelamentos, segurança, ampla rede de estabelecimentos e ainda há a pontuação nas milhas ou programas de benefício em algumas bandeiras. Com relação às desvantagens, a maior delas passou a ser a tributação pesada do IOF sobre todas as compras. Outro problema é a variação cambial: a conversão não é feita no momento da compra, mas sim no fechamento da fatura, o que gera um risco às operações – você pode pagar mais ou até menos pelo que comprou, depende da sua sorte...rsss...Há ainda a questão das taxas de conversão usadas pelas operadoras e possíveis tarifas de uso internacional e saques, que variam de acordo com o emissor. Vai do gosto, certo? Levarei um somente para emergências!
Cartão de débito: Essa modalidade está cada vez mais comum (função débito) e é usada em agências do exterior ou nos chamados caixas ATM. Além da praticidade, costuma ser uma saída mais atrativa, com taxas de câmbio melhores que as dos cartões de crédito e casas de câmbio. Cartões como o Visa Electron também podem ser utilizados para pagar as compras em muitos países. Usando essa opção você terá uma cotação muito boa, o IOF é 0,38% e evitará os US$2,50 cobrados por cada saque com o cartão de débito. Isso sem falar que, você não “corre o risco” de voltar com dólares para casa.
Cartões de viagem pré-pagos: Outra opção bastante interessante são os cartões pré-pagos de viagem, o VTM. O funcionamento é similar ao dos cartões de vale alimentação, transporte ou mesmo dos celulares pré-pagos: o cliente emite o cartão, carrega com o valor que desejar, e utiliza como um cartão pré-pago em milhões de estabelecimentos no exterior. Se o saldo acabar, ele pode recarregar pela internet. Também é possível fazer saques em dinheiro ao custo de US$ 2,50/saque. Entre as vantagens estão a praticidade e segurança, já que você limita o crédito e conta com uma rede de assistência em todo o mundo, com números gratuitos. Todos oferecem vantagens como emissão imediata, números para ligações gratuitas, cartões adicionais e possibilidade de compras em lojas virtuais. Em alguns há a cobrança de IOF, mas com valores muito reduzidos em relação ao cartão de crédito. A principal desvantagem é ter que disponibilizar o dinheiro que será gasto antes da viagem, já que com o cartão de crédito o pagamento é feito apenas na fatura, depois da viagem. Além disso, os cartões não permitem parcelamentos e pode haver tarifas de saque e mesmo sobre cada compra. Outra desvantagem é que, se você quiser se desfazer da moeda que estão no cartão a cotação é bem desfavorável. Como eu pretendo gastar tudo, não terei esse problema...rss
Cheques de viagem: Comuns em países como Estados Unidos, os traveller checks estão perdendo espaço para os cartões pré-pagos mas ainda são uma das formas mais seguras de se levar dinheiro ao exterior, já que contam com garantia de reembolso no caso de roubo ou perda e a possibilidade de troca sem comissões ou taxas. Funcionam como um cheque comum, que pode ser trocado por dinheiro em espécie ou usado para pagamentos em hotéis, empresas de serviço e comércio no mundo todo. Cada cheque possui uma numeração e é essencial que seja guardada em segurança, já que é ela a garantia de reembolso nos casos de furto ou perda. Também não têm validade e podem ser guardados para viagens futuras. A principal desvantagem é que a cotação é a mesma usada para a compra de moeda estrangeira no Brasil, que torna a opção cara. No Brasil, a principal operadora é a American Express e é possível fazer a compra dos cheques em bancos, casas de câmbio e até pela internet. Em outros países, a Visa também oferece o serviço, que no Brasil foi substituído pelo cartão Visa Travel Money.
CONCLUSÃO: Pensando na economia, compensa o VTM, for me! Mas também pretendo levar moeda em espécie e o Cartão de Débito além de levar o Cartão de Crédito para emergências. Espero não usá-lo, porque não quero ficar pagando contas depois da viagem.
Enfim, por hoje é tudo isso, ok!?
Não deixe de ler o blog,
Graciosly,
Francisco