quinta-feira, 26 de abril de 2012

Very Expensive!

Hello Guys!



Não falei sobre este assunto no post anterior (for safety...rss), porque vai que sou assaltado não é??? (NOOOOOT) kkk
Enfim...fui comprar dólares! Dólar canadense, o CAD.

Venho acompanhando a cotação do CAD que é mais caro que o USD e ele encontra-se estável, oscilando na casa de 2,05 e 2,07. (REAIS TAH???) Em meados de Março essa cotação estava bem melhor, entre 1,98 e 2,02, maaaaaas, quem vive de passado é museu, certo!?!?

Se eu comprei CAD por 2,07???
Of corse, I bought!!!
Sabem por quê????
Simples! 
Quem me conhece, sabe que a música "Pecado Capital" é super eu: "Dinheiro na mão é vendaval"
Dispensa explanações, né!? kkkkkkkkkkkkkkkkk

Buuuuut, eu não posso deixar de falar que foi very expensive!!! 2,07???
Ok, mas também não sou completamente louco e digo comprei só um pouco (ufaaa). O suficiente para adquirir o VTM, sobre o qual irei vos falar agora entre outras opções, claro!

Muito se fala sobre como levar dinheiro para o exterior!
Vamos lá!

Moeda estrangeira (comprada no Brasil): Esta é a forma mais simples e normalmente precisa de uma quantia mínima para você comprar e alguns países até exigem isso na imigração, entretanto o ponto negativo é a falta de segurança (Imagina se você perde toda a grana ou então é roubado???). Maaaas no final das contas, everyone acabam levando um pouco em espécie, ever! Como eu também farei...rss

Cartão de Crédito Internacional: A compra com o cartão é idêntica em todos os lugares do mundo e usá-lo é ainda mais fácil que o dinheiro, pois sequer é necessário ir a uma casa de câmbio. Os benefícios do cartão são muitos: grande limite para uso, possibilidade de parcelamentos, segurança, ampla rede de estabelecimentos e ainda há a pontuação nas milhas ou programas de benefício em algumas bandeiras. Com relação às desvantagens, a maior delas passou a ser a tributação pesada do IOF sobre todas as compras. Outro problema é a variação cambial: a conversão não é feita no momento da compra, mas sim no fechamento da fatura, o que gera um risco às operações – você pode pagar mais ou até menos pelo que comprou, depende da sua sorte...rsss...Há ainda a questão das taxas de conversão usadas pelas operadoras e possíveis tarifas de uso internacional e saques, que variam de acordo com o emissor. Vai do gosto, certo? Levarei um somente para emergências! 

Cartão de débito: Essa modalidade está cada vez mais comum (função débito) e é usada em agências do exterior ou nos chamados caixas ATM. Além da praticidade, costuma ser uma saída mais atrativa, com taxas de câmbio melhores que as dos cartões de crédito e casas de câmbio. Cartões como o Visa Electron também podem ser utilizados para pagar as compras em muitos países. Usando essa opção você terá uma cotação muito boa, o IOF é 0,38% e evitará os US$2,50 cobrados por cada saque com o cartão de débito. Isso sem falar que, você não “corre o risco” de voltar com dólares para casa.
Cartões de viagem pré-pagos: Outra opção bastante interessante são os cartões pré-pagos de viagem, o VTM. O funcionamento é similar ao dos cartões de vale alimentação, transporte ou mesmo dos celulares pré-pagos: o cliente emite o cartão, carrega com o valor que desejar, e utiliza como um cartão pré-pago em milhões de estabelecimentos no exterior. Se o saldo acabar, ele pode recarregar pela internet. Também é possível fazer saques em dinheiro ao custo de US$ 2,50/saque. Entre as vantagens estão a praticidade e segurança, já que você limita o crédito e conta com uma rede de assistência em todo o mundo, com números gratuitos. Todos oferecem vantagens como emissão imediata, números para ligações gratuitas, cartões adicionais e possibilidade de compras em lojas virtuais. Em alguns há a cobrança de IOF, mas com valores muito reduzidos em relação ao cartão de crédito. A principal desvantagem é ter que disponibilizar o dinheiro que será gasto antes da viagem, já que com o cartão de crédito o pagamento é feito apenas na fatura, depois da viagem. Além disso, os cartões não permitem parcelamentos e pode haver tarifas de saque e mesmo sobre cada compra. Outra desvantagem é que, se você quiser se desfazer da moeda que estão no cartão a cotação é bem desfavorável. Como eu pretendo gastar tudo, não terei esse problema...rss

Cheques de viagem: Comuns em países como Estados Unidos, os traveller checks estão perdendo espaço para os cartões pré-pagos mas ainda são uma das formas mais seguras de se levar dinheiro ao exterior, já que contam com garantia de reembolso no caso de roubo ou perda e a possibilidade de troca sem comissões ou taxas. Funcionam como um cheque comum, que pode ser trocado por dinheiro em espécie ou usado para pagamentos em hotéis, empresas de serviço e comércio no mundo todo. Cada cheque possui uma numeração e é essencial que seja guardada em segurança, já que é ela a garantia de reembolso nos casos de furto ou perda. Também não têm validade e podem ser guardados para viagens futuras. A principal desvantagem é que a cotação é a mesma usada para a compra de moeda estrangeira no Brasil, que torna a opção cara. No Brasil, a principal operadora é a American Express e é possível fazer a compra dos cheques em bancos, casas de câmbio e até pela internet. Em outros países, a Visa também oferece o serviço, que no Brasil foi substituído pelo cartão Visa Travel Money.
CONCLUSÃO: Pensando na economia, compensa o VTM, for me! Mas também pretendo levar moeda em espécie e o Cartão de Débito além de levar o Cartão de Crédito para emergências. Espero não usá-lo, porque não quero ficar pagando contas depois da viagem.

Enfim, por hoje é tudo isso, ok!?
Não deixe de ler o blog,

Graciosly,
Francisco  

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